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Jovens Amigos ada Sagrada Face

Grupo de jovens pertencente a família religiosa da Congregação da Sagrada Face, que tem como missão Propagar, Reparar e Restabelecer o Rosto de Cristo nos irmãos, especialmente os mais humildes e necessitados

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Os dez mandamentos da lei de Deus

Primeiro: Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas.

Implica adorar a Deus como Senhor de tudo o que existe; prestar-lhe o culto devido individual e comunitariamente; rezar-lhe com expressões de louvor, de ação de graças, de intercessão e de súplica; oferecer-Lhe sacrifícios, sobretudo o sacrifício espiritual da nossa vida, em união com o sacrifício perfeito de Cristo; e manter as promessas e os votos que Lhe fizermos.

Este mandamento proíbe:

- o politeísmo e a idolatria, que diviniza uma criatura, o poder, o dinheiro, e até mesmo o demónio;

- a superstição, que é um desvio do culto devido ao verdadeiro Deus, e que se expressa nas várias formas de adivinhação, magia, feitiçaria e espiritismo;

- a irreligião, expressa no tentar a Deus com palavras ou atos, no sacrilégio, que profana pessoas ou coisas sagradas sobretudo a Eucaristia, e na simonia, que pretende comprar ou vender realidades espirituais;

- o ateísmo, que nega a existência de Deus, fundando-se muitas vezes numa falsa concepção de autonomia humana;

- o agnosticismo, segundo o qual nada se poder saber de Deus, e que inclui o indiferentismo e o ateísmo prático.


Segundo: Não invocar o santo nome de Deus em vão.

Invocando, bendizendo, louvando e glorificando o santo Nome de Deus.

Deve pois ser evitado o abuso de invocar o Nome de Deus para justificar um crime, e ainda todo o uso inconveniente do seu Nome, como a blasfémia, que por sua natureza é um pecado grave, as imprecações e a infidelidade às promessas feitas em Nome de Deus.

Terceiro: Santificar os Domingos e festas de guarda.

Os cristãos santificam o Domingo e as festas de preceito participando na Eucaristia do Senhor e abstendo-se também das actividades que o impedem de prestar culto a Deus e perturbam a alegria própria do dia do Senhor ou o devido descanso da mente e do corpo. São permitidas as atividades ligadas a necessidades familiares ou a serviços de grande utilidade social, desde que não criem hábitos prejudiciais à santificação do Domingo, à vida de família e à saúde.Que todos possam gozar de repouso suficiente e de tempo livre, que lhes permitam cuidar da vida religiosa, familiar, cultural e social; para dispor de tempo propício à meditação, reflexão, silêncio e estudo; e para fazer boas obras, servir os doentes e os anciãos.

Quarto: Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).

Em relação aos pais, os filhos devem respeito (piedade filial), reconhecimento, docilidade e obediência, contribuindo assim, também com as boas relações entre irmãos e irmãs, para o crescimento da harmonia e da santidade de toda a vida familiar. Se os pais se encontrarem em situação de indigência, de doença, de solidão ou de velhice, os filhos adultos devem-lhes ajuda moral e material.

Os pais, participantes da paternidade divina, são os primeiros responsáveis da educação dos filhos e os primeiros anunciadores da fé. Têm o dever de amar e respeitar os filhos como pessoas efilhos de Deus e, dentro do possível, de prover às suas necessidades materiais e espirituais, escolhendo para eles uma escola adequada e ajudando-os com prudentes conselhos na escolha da profissão e do estado de vida. Em particular, têm a missão de educá-los na fé cristã, principalmente com o exemplo, a oração, a catequese familiar e a participação na vida eclesial.


Quinto: Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).

Porque a vida humana é sagrada, desde o seu início ela supõe a ação criadora de Deus e mantém-se para sempre numa relação especial com o Criador, seu único fim. A ninguém é lícito destruir diretamente um ser humano inocente, pois é um ato gravemente contrário à dignidade da pessoa e à santidade do Criador. «Não causarás a morte do inocente e do justo» (Ex 23, 7).

O quinto mandamento proíbe como gravemente contrários à lei moral:

O homicídio directo e voluntário e a cooperação nele;

O aborto direto, querido como fim ou como meio, e também a cooperação nele, crime que leva consigo a pena de excomunhão, porque o ser humano, desde a sua concepção, deve ser, em modo absoluto, respeitado e protegido totalmente;

A eutanásia direta, que consiste em pôr fim à vida de pessoas com deficiências, doentes ou moribundas, mediante um ato ou omissão duma ação devida;

O suicídio e a cooperação voluntária nele, enquanto ofensa grave ao justo amor de Deus, de si e do próximo: a responsabilidade pode ser ainda agravada por causa do escândalo ou atenuada por especiais perturbações psíquicas ou temores graves.

Ter um razoável cuidado da saúde física, da nossa e da dos outros, evitando todavia o culto do corpo e toda a espécie de excessos. Evitar o uso de estupefacientes, com gravíssimos danos para a saúde e a vida humana e também o abuso dos alimentos, do álcool, do tabaco e dos remédios.

São um desrespeito a vida: os raptos e sequestros de pessoas, o terrorismo, a tortura, as violências, a esterilização direta. As amputações e as mutilações duma pessoa só são moralmente consentidas para indispensáveis fins terapêuticos da mesma

Sexto: Guardar castidade nas palavras e nas obras.

Deus criou o ser humano como homem e mulher, com igual dignidade pessoal, e inscreveu nele a vocação ao amor e à comunhão. Compete a cada um aceitar a sua identidade sexual, reconhecendo a sua importância para a pessoa toda, bem como o valor da especificidade e da complementaridade

A castidade é a integração positiva da sexualidade na pessoa. A sexualidade torna-se verdadeiramente humana quando é bem integrada na relação pessoa a pessoa. A castidade é uma virtude moral, um dom de Deus, uma graça, um fruto do Espírito.Supõe a aprendizagem do domínio de si, que é uma pedagogia de liberdade humana aberta ao dom de si. Para tal fim, é necessária uma educação integral e permanente, através de etapas graduais de crescimento.São numerosos os meios à disposição: a graça de Deus, a ajuda dos sacramentos, a oração, o conhecimento de si, a prática duma ascese adaptada às situações, o exercício das virtudes morais, em particular da virtude da temperança, que procura fazer com que as paixões sejam guiadas pela razão.

Todos, seguindo Cristo modelo de castidade, são chamados a levar uma vida casta, segundo o próprio estado de vida: uns na virgindade ou no celibato consagrado, forma eminente de uma mais fácil entrega a Deus com um coração indiviso; os outros, se casados, vivendo a castidade conjugal; os não casados vivem a castidade na continência.

São pecados gravemente contrários à castidade, cada um segundo a natureza do objecto: o adultério, a masturbação, a fornicação, a pornografia, a prostituição, o estupro, os atos homossexuais. Estes pecados são expressão do vício da luxúria. Cometidos contra os menores, são atentados ainda mais graves contra a sua integridade física e moral.

O ato conjugal tem um duplo significado: unitivo (a mútua doação dos esposos) e procriador (a abertura à transmissão da vida). Ninguém deve quebrar a conexão inquebrável que Deus quis entre os dois significados do acto conjugal, excluindo um deles.O filho é um dom de Deus, o maior dom do matrimônio. Não existe um direito a ter filhos («o filho exigido, a todo o custo»). Existe, ao contrário, o direito do filho a ser o fruto do ato conjugal dos seus progenitores e o direito a ser respeitado como pessoa desde o momento da sua concepção.No caso em que o dom do filho não lhes tivesse sido concedido, os esposos, esgotados os recursos médicos legítimos, podem mostrar a sua generosidade, mediante o cuidado ou a adoção, ou então realizando serviços significativos em favor do próximo. Deste modo, realizarão uma preciosa fecundidade espiritual.

São ofensas contra o matrimônio: o adultério, o divórcio, a poligamia, o incesto, a união de fato (convivência, concubinato) e o ato sexual antes ou fora do matrimônio.

Sétimo: Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).

Ele enuncia o destino, a distribuição universal e a propriedade privada dos bens, e ainda o respeito das pessoas, dos seus bens e da integridade da criação. A Igreja encontra fundada neste mandamento também a sua doutrina social, que compreende o recto agir na actividade económica e na vida social e política, o direito e o dever do trabalho humano, a justiça e a solidariedade entre as nações, o amor aos pobres.

O direito à propriedade privada existe se ela for adquirida ou recebida de modo justo e desde que seja respeitado o destino universal dos bens para a satisfação das necessidades fundamentais de todos os homens.

O sétimo mandamento prescreve o respeito dos bens alheios, mediante a prática da justiça e da caridade, da temperança e da solidariedade. Em particular, exige o respeito das promessas e dos contractos estipulados; a reparação da injustiça cometida e a restituição do mal feito; o respeito pela integridade da criação mediante o uso prudente e moderado dos recursos minerais, vegetais e animais que há no universo, com especial atenção para com as espécies ameaçadas de extinção.

O sétimo mandamento, antes de mais, proíbe o furto que é a usurpação do bem alheio contra a razoável vontade do seu proprietário. É o que também sucede no pagamento de salários injustos; na especulação sobre o valor dos bens para obter vantagens com prejuízo para os outros; na falsificação de cheques ou facturas. Proíbe, além disso, cometer fraudes fiscais ou comerciais, causar um dano às propriedades privadas ou públicas. Proíbe também a usura, a corrupção, o abuso privado dos bens sociais, os trabalhos culpavelmente mal feitos e o esbanjamento.

A todos deve ser possível obter um trabalho seguro e honesto, sem discriminações injustas, respeitando a livre iniciativa económica e uma justa retribuição.Os trabalhadores Devem realizar o seu trabalho, com consciência, competência e dedicação, procurando resolver, com o diálogo, eventuais controvérsias. O recurso à greve não violenta é moralmente legítimo quando se apresenta como instrumento necessário, em vista dum benefício proporcionado e tendo em conta o bem comum.

Oitavo: Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo)

Toda a pessoa é chamada à sinceridade e à veracidade no agir e no falar. Cada um tem o dever de procurar a verdade e de aderir a ela, organizando toda a sua vida segundo as exigências da verdade. Em Jesus Cristo, a verdade de Deus manifestou-se na sua totalidade: Ele é a Verdade. Seguir Jesus é viver do «Espírito de verdade» (Jo 14,17) e evitar a duplicidade, a simulação e a hipocrisia.

O cristão deve testemunhar a verdade evangélica em todos os campos da atividade pública e privada, mesmo com o sacrifício da própria vida, se necessário. O martírio é o supremo testemunho dado em favor da verdade da fé.

O oitavo mandamento proíbe:

O falso testemunho, o perjúrio e a mentira, cuja gravidade se mede pela natureza da verdade que ela deforma, das circunstâncias, das intenções do mentiroso e dos danos causados às vítimas;

O juízo temerário, a maledicência, a difamação, a calúnia, que lesam ou destroem a boa reputação e a honra a que a pessoa tem direito;

A lisonja, a adulação ou complacência, sobretudo se finalizadas à realização de pecados graves ou à obtenção de vantagens ilícitas;

Uma culpa contra a verdade exige a reparação, quando se ocasionou dano a outrem.

O oitavo mandamento requer o respeito da verdade, acompanhado pela discrição da caridade: nacomunicação e na informação, que devem assegurar o bem pessoal e comum, a defesa da vida particular e o perigo de escândalo; na reserva dos segredos profissionais, que se devem sempre manter, salvo em casos excepcionais, por motivos graves e proporcionados. Exige-se também o respeito pelas confidências feitas sob o sigilo do segredo.

Nono: Guardar castidade nos pensamentos e desejos.

O nono mandamento exige vencer a concupiscência carnal nos pensamentos e nos desejos. A luta contra a concupiscência passa pela purificação do coração e pela prática da virtude da temperança.

O nono mandamento proíbe cultivar pensamentos e desejos relativos às acções proibidas pelo sexto mandamento.

O batizado, com a graça de Deus, em luta contra os desejos desordenados, chega à pureza do coração mediante a virtude e o dom da castidade, a pureza de intenção e do olhar exterior e interior, com a disciplina dos sentidos e da imaginação e pela oração.

A pureza exige o pudor, que, preservando a intimidade da pessoa, exprime a delicadeza da castidade e orienta os olhares e os gestos em conformidade com a dignidade das pessoas e da sua comunhão. Ela liberta do erotismo difuso e afasta de tudo aquilo que favorece a curiosidade mórbida. Requer uma purificação do ambiente social, mediante uma luta constante contra a permissividade dos costumes, que assenta numa concepção errónea da liberdade humana.

Décimo: Não cobiçar as coisas alheias.

Este mandamento completa o precedente e exige uma atitude interior de respeito em relação à propriedade alheia.

Proíbe a avidez, a cupidez desregrada dos bens dos outros e a inveja, que consiste na tristeza que se experimenta perante os bens alheios e o desejo imoderado de deles se apoderar.

Jesus requer aos seus discípulos que O prefiram a tudo e a todos. O desprendimento das riquezas – segundo o espírito da pobreza evangélica – e o abandono à providência de Deus, que nos liberta da preocupação pelo amanhã, preparam-nos para a bem-aventurança dos «pobres em espírito, porque deles é já o reino dos céus» (Mt 5, 3).

O maior desejo do homem é ver a Deus. Este é o grito de todo o seu ser: «Quero ver a Deus!». De facto, o homem realiza a verdadeira e perfeita felicidade na visão e na bem-aventurança d’Aquele que o criou por amor e o atrai a Si no seu infinito amor.

Estes dez mandamentos
resumem-se em dois que são:
Amar a Deus sobre todas as coisas
E ao próximo como a nós mesmos.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Novo bispo auxiliar

Mons. Rosalvo de Lima - Nomeado Bispo Auxiliar de Fortaleza - CE

O papa Bento XVI nomeou, nesta quarta-feira, 2, bispo auxiliar da arquidiocese de Fortaleza (CE), o Monsenhor Rosalvo Cordeiro de Lima, do clero da diocese de Mogi das Cruzes (SP), atualmente pároco da paróquia de São José, em Salesópolis (SP).

Monsenhor Rosalvo Lima nasceu em 25 de janeiro de 1962, em União dos Palmares (AL). Estudou Filosofia no Seminário "Sagrado Coração de Jesus", em Mogi das Cruzes, e Teologia na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo. Foi ordenado sacerdote em 1° de novembro de 1991, em Arujá, na diocese de Mogi das Cruzes.

Foi Vigário Paroquial da Paróquia Jesus Cristo Redentor do Homem, em Itaquaquecetuba, diocese de Mogi das Cruzes (1992-1993); Coordenador de Pastoral e Coordenador Vocacional da diocese de Mogi das Cruzes (1994-2000); Administrador Paroquial da paróquia Jesus Cristo Redentor do Homem, em Itaquaquecetuba (1994-1997) e é diretor Espiritual dos Seminaristas da diocese de Mogi das Cruzes.
Fonte: CNBB

Se eu fosse... eu seria:

Se eu fosse... eu seria:

objetivo:
reflexão sobre auto conhecimento e auto aceitação
entrosamento e maior liberdade entre os membros do grupo;

cada participante deve responder a um dos tópicos abaixo de acordo com suas próprias características.
Ex: Se eu fosse uma cor eu seria? .................
(é opcional que os participantes escrevam ou não as motivações de cada resposta, por exemplo: eu seria azul porque o azul é uma cor que me lembra tranqüilidade...)

  1. uma cor
  2. uma música
  3. um país
  4. uma personagem
  5. uma fruta
  6. um objeto
  7. um animal
  8. um(a) santo(a)
  9. uma planta
  10. um sentimento, emoção
Depois de responder as questões é interessante fazer uma partilha:
  • o que acharam da dinâmica?
  • dificuldades/facilidades? por quê?

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Parabéns Mênia!




Parabéns Mênia...
Que Deus te continuei te guiando em sua vida e sempre iluminando seus passos!
Felicidades,e toda a alegria do mundo!
Abraço...

Parabéns Carla!!!




Carlinha...Feliz Aniversário!
Muitas felicidades,saúde sucesso!
Um Abraço,bem forte do grupo jasf.

Parabéns Paulinha...




Que Deus te abençoe,ilumine,te guarde...
Que você consiga conquistar todos os seus objetivo e realizar todos os seus
sonhos!
Te Adoramos,nossa Paulinhaaa!
Feliz Aniversário!